O Portugal for Ukraine surgiu na necessidade de ajudar os cidadãos ucranianos que, por razões de conflito armado e humanitárias, passaram a residir em Portugal.
Em situações como esta, a sociedade civil, bem como as empresas portuguesas, disponibilizam-se para acolher e contratar estes cidadãos.
Se estiver interessado em contratar cidadãos ucranianos, poderá fazê-lo através do preenchimento do seguinte formulário:
https://formularios.iefp.pt/index.php/983354?lang=pt
O IEFP participa nos esforços nacionais de acolher em Portugal cidadãos da Ucrânia, visto que este processo passa, naturalmente, pela sua integração a nível social e profissional.
Desta forma, o IEFP fará o mapeamento das competências dos cidadãos ucranianos acolhidos e das ofertas de emprego disponíveis, e entrará em contacto para fazer um “match” com os candidatos e as vagas existentes.
Na possibilidade de ser feita uma contratação, a oferta de emprego deverá ser formalizada ao IEFP, para que os empregadores possam aceder aos apoios disponíveis.
Conheça os apoios à contratação aqui: https://www.iefp.pt/apoios-a-contratacao?tab=compromisso-emprego-sustentavel
Caso tenha dúvidas, sugerimos o contacto para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
O que saber sobre o Relatório Único
O Relatório Único (RU), referente à informação sobre a atividade social da empresa, constitui uma obrigação anual, a cargo dos empregadores (empresas com trabalhadores por conta de outrem), com conteúdo e prazo de apresentação regulados na Portaria nº. 55/2010, de 21 de janeiro.
Afinal, o que são realmente os impostos?
O pagamento de impostos é um dever dos cidadãos, no âmbito da cidadania fiscal.
Através do pagamento de impostos, os cidadãos:
- contribuem para uma sociedade mais solidária e equitativa;
- colaboram no desenvolvimento social, político, económico e humano da sociedade.
Falência de empresas vão aumentar 20% a 30% em 2023
Especialistas antecipam disparo das insolvências e encerramentos de empresas em Portugal, depois da “anestesia” das ajudas Covid. Veja os principais fatores de risco e os setores mais vulneráveis.